Aedes aegypti: São Gonçalo no combate às doenças

Combate intensivo ao Aedes aegypti em São Gonçalo
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Em meio ao crescente número de casos de dengue no Estado do Rio de Janeiro, a Prefeitura de São Gonçalo intensifica suas ações de combate ao temido mosquito Aedes aegypti, vetor das doenças dengue, zika e chikungunya. O serviço de pulverização de inseticida, executado ao longo do ano na cidade, agora enfrenta uma escalada para conter a propagação dessas enfermidades.

Num esforço conjunto, equipes de vigilância ambiental visitam residências, alertando os moradores sobre os potenciais criadouros do mosquito e aplicando larvicidas estrategicamente. A eliminação de larvas e a aplicação de larvicidas em ralos, caixas d’água e outros possíveis locais de reprodução são táticas adotadas para reduzir a incidência dessas doenças.

Contudo, o desafio vai além das ações governamentais. A população desempenha um papel crucial na batalha contra o Aedes aegypti, sendo chamada a vigiar e eliminar constantemente possíveis focos de reprodução, especialmente em áreas de acúmulo de água limpa.

Paralelamente, a coleta de pneus abandonados pela Secretaria de Conservação visa a conter potenciais criadouros desses mosquitos, uma vez que esses objetos podem acumular água e se tornar propícios à reprodução. A denúncia de pneus abandonados pode ser feita através do número da campanha “Limpa São Gonçalo” (21) 97983-4086.

No cenário da saúde, a Secretaria destaca a necessidade de buscar atendimento nas unidades adequadas conforme a gravidade dos sintomas. Sintomas moderados a graves devem ser encaminhados às Unidades Municipais de Pronto Atendimento (Umpas) e prontos-socorros Central (PSC) e Infantil (PSI). Já sintomas leves podem ser atendidos em postos de saúde, clínicas, PAMs ou polos sanitários, mesmo sem consulta agendada.

O desafio persiste, mas a resposta à proliferação do Aedes aegypti em São Gonçalo é uma combinação de esforços comunitários, ações governamentais e conscientização. Desvendar os segredos dessa batalha é fundamental para a preservação da saúde pública.

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