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No domingo (8/12) de dezembro, um processo revisado foi apresentado em um tribunal federal, acusando o rapper Jay-Z e Sean “Diddy” Combs de estuprarem uma menina de 13 anos durante uma festa em 2000, após o MTV Music Awards em Nova York. Originalmente, o processo, iniciado em outubro no Distrito Sul de Nova York, não nomeava Jay-Z como réu. Contudo, a versão alterada do processo o identifica como “Celebridade A”.
Jay-Z refutou essas acusações em suas redes sociais e criticou o processo, rotulando-o como uma “tentativa de chantagem” por parte do advogado da vítima. Até o momento, os advogados de Jay-Z não fizeram comentários sobre o caso. Combs também negou as acusações, além de enfrentar acusações separadas de tráfico sexual, para as quais ele se declarou inocente.
Segundo o processo, a menina, cuja identidade permanece protegida, foi drogada e estuprada na festa organizada por Combs. Tony Buzbee, advogado do Texas representando a garota, já iniciou pelo menos 20 ações civis contra Combs, acusando-o de má conduta sexual. Buzbee afirmou que “o processo de Jay-Z fala por si” e descreveu os esforços de Jay-Z para processá-lo e de orquestrar uma conspiração de assédio contra ele e outros advogados de seu escritório como uma tática de intimidação.
Jay-Z, por sua vez, instou, em uma declaração à CNN, que uma queixa criminal, e não civil, deveria ser registrada contra tais crimes hediondos. Combs enfrenta múltiplas acusações federais e negou todas as irregularidades em cerca de 30 processos civis contra ele.
Buzbee, refutando acusações de extorsão contra ele, declarou no Instagram e à CNN que não permitirá que os poderosos e seus advogados intimidem ou silenciem sobreviventes de agressão sexual. Ele também mencionou que a suposta vítima nunca exigiu dinheiro, apenas uma mediação confidencial, expressando orgulho pela determinação dela.
