O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ressaltou, durante a reunião do Conselhão, a expectativa de que o Brasil desenvolva o melhor sistema tributário global. Ele comparou os sistemas bancário e eleitoral do país, amplamente reconhecidos.
Após extensas discussões, o Conselhão sancionou a reforma tributária em janeiro deste ano, com regulamentações resultantes do trabalho colaborativo de diversos grupos.
Haddad criticou a interferência norte-americana, destacando as recentes tarifas impostas por Donald Trump como retaliação a questões políticas internas do Brasil. Essas tarifas estão dificultando o comércio de produtos brasileiros com os EUA.
Josué Gomes, presidente da Fiesp, apoiou a criação de um sistema tributário mais equilibrado e sugeriu parcerias internacionais como resposta a essas agressões. Ele defendeu mais investimentos, inclusive de empresas americanas.
Rafael Fonteles, do Piauí, expressou apoio a medidas para mitigar os impactos das tarifas, enfatizando a necessidade de crédito e apoio aos setores afetados, além de sugerir que o Brasil reduza a dependência dos EUA, especialmente para produtos do Nordeste.
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