O Muvi, projeto de Mobilidade Urbana Verde Integrada, já deixa sua marca em São Gonçalo com as intervenções iniciadas na Covanca. A Prefeitura, ao interditar estrategicamente vias para as obras do trecho 1, proporciona espaço para a construção de um moderno corredor viário, incluindo BRS e ciclovia.
Ao abranger uma extensão de 18 quilômetros e conectar Neves a Guaxindiba, o Muvi se destaca por sua amplitude, cortando 13 bairros e oferecendo 32 estações. Além da promessa de alívio no tráfego, o projeto incorpora intervenções urbanísticas relevantes.
Pontos cruciais, como a esquina da Rua Maurício de Abreu com a Rua Silva Jardim e as interseções da Rua Cônego Goulart com a Rua Dr. Alberto Torres, Rua Marechal Floriano Peixoto com a Rua Oliveira Botelho, e Rua Marechal Floriano Peixoto com a Rua Maurício de Abreu, passam por interdições. A proibição de estacionamento nestas áreas, sujeita à remoção, visa garantir a fluidez das obras, enquanto os desvios estão orientados pelas ruas Silva Jardim, Nova de Azevedo e Marechal Floriano Peixoto.
Residentes da região, como Charles Ogda, percebem o potencial do Muvi em melhorar a drenagem local e otimizar o trânsito. Ney Silva, corretor de imóveis, destaca o impacto positivo do projeto, reconhecendo-o como uma obra de grande relevância para a cidade.
Além de seu foco em infraestrutura viária, o Muvi prioriza a sustentabilidade, modernizando o transporte coletivo e incentivando o uso de bicicletas com a construção da ciclovia.
As intervenções, realizadas pelo Governo do Estado do Rio, em colaboração com a Secretaria das Cidades, contam com o apoio ativo da Secretaria de Gestão Integrada e Projetos Especiais da Prefeitura de São Gonçalo. Com um investimento expressivo de mais de R$ 280 milhões, os trechos 1, 2 e 3 estão em pleno desenvolvimento, prometendo uma São Gonçalo mais dinâmica e conectada ao futuro sustentável proposto pelo Muvi.
