A Porto da Pedra, de São Gonçalo, trouxe inovação ao utilizar uma impressora 3D na criação de suas alegorias, marcando seu retorno à elite do carnaval após 12 anos.
Após a escolha do enredo pelo carnavalesco Mauro Quintaes, os elementos alegóricos são desenhados, e o escultor Rodrigo Bonan utiliza a modelagem em 3D, seguida pela impressão de maquetes em 3D, que servem como base para a construção dos carros alegóricos.
A Mangueira, reconhecida por sua tradição, integrou a tecnologia aos ensaios, fazendo uso de drones para avaliar a harmonia e a evolução da escola. O drone é posicionado na altura dos jurados, proporcionando uma visão detalhada que é revisada para aprimorar a apresentação.
A Imperatriz Leopoldinense, atual campeã, modernizou o controle de presença nos ensaios, substituindo a chamada de papel pelo sistema de QR Code. Essas iniciativas destacam a habilidade das escolas de samba em harmonizar tradição e modernidade, elevando o espetáculo do Carnaval carioca.
