Quaquá apresenta plano de desenvolvimento econômico ambicioso em Maricá

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Foto: Divulgação/Reprodução
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Washington Quaquá, o prefeito eleito de Maricá pelo PT, revelou um plano ambicioso para diminuir a dependência do município em relação aos royalties do petróleo. Em uma entrevista concedida ao jornalista Leandro Mazzini no programa Líderes em Destaque da Band TV, Quaquá explicou as iniciativas que pretende implementar durante seu terceiro mandato, que se inicia em janeiro. Seu objetivo principal é transformar Maricá em um polo industrial e turístico de importância global dentro de oito anos.

Durante a entrevista, Quaquá anunciou a conclusão das negociações para estabelecer o parque temático francês Puy du Fou em Maricá. Este parque, famoso por suas recriações históricas e espetáculos majestosos, é um importante atrativo turístico nos países onde opera. O plano inclui também o desenvolvimento do complexo hoteleiro “Samba, Futebol e Caipirinha” e a construção de oito novas edificações projetadas por Oscar Niemeyer, destinadas a espaços culturais.

Outra proposta significativa é a construção da maior piscina de água salgada do mundo em Maricá, que contará com recifes artificiais para atrair turistas. Além disso, Quaquá planeja estabelecer uma linha de catamarãs que ligará Itaipuaçu ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, visando expandir a infraestrutura turística.

No setor industrial, o prefeito destacou a instalação de uma fábrica de aviões da Embraer, focada em aeronaves de pequeno porte, e o impulso à agroindústria local. Projetos mais audaciosos incluem a criação de uma base de lançamento de foguetes nas Ilhas de Maricá e a edificação de um novo aeroporto com pista de 2 mil metros.

Na saúde, Quaquá mencionou negociações com o governo cubano e a Anvisa para facilitar a produção de medicamentos inovadores em Maricá, o que contribuirá para a diversificação econômica e a criação de empregos qualificados.

Quaquá também criticou a resistência de certos setores ao desenvolvimento econômico, citando o uso das mudanças climáticas como pretexto para obstruir investimentos, como na exploração de petróleo na Região Norte. Ele propôs a formação de um Conselho da República para acelerar a aprovação de projetos de grande impacto financeiro e social.

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