Podemos apagar o passado? É possível remover nossas cicatrizes e defeitos? Podemos excluir apenas as memórias ruins para recomeçar uma vida livre de sofrimento e alcançar a utópica perfeição? Leide Milene, interpretada por Laila Garin na comédia ‘Músicas que fiz em seu nome’, acredita que sim. Prestes a casar, a personagem decide se submeter ao Miracle Former, um procedimento revolucionário que promete apagar lembranças dolorosas antes de seu casamento. Questões são tratadas com bom humor no musical, que estreia 17 de outubro no Teatro Adolpho Bloch, com direção de Gustavo Barchilon. O texto, escrito por Laila Garin em parceria com Tauã Delmiro, aborda a busca pela perfeição e a relação com as memórias.
‘Músicas que fiz em seu nome’ foi inspirado por uma fala de Viviane Mosé sobre a importância de sentir e lidar com as emoções. Os autores construíram uma comédia que brinca com os anseios e dúvidas do ser humano, mostrando como as lembranças moldam nossa identidade e influenciam nossas escolhas.
O repertório do espetáculo inclui grandes canções brasileiras que ajudam a contar a história de Leide Milene. São 18 canções de diversos gêneros, como baladas, boleros, sertanejo e bossa nova, que refletem a diversidade da música brasileira.
Além de protagonizar, Laila estreia como autora no musical, em parceria com Tauã Delmiro. O espetáculo, dirigido por Gustavo Barchilon, promete uma reflexão sobre a importância das memórias e a busca pela perfeição.
O espetáculo vai até 9 de novembro, de quinta a sábado, às 20h, e domingo, às 17h. Vendas: Ingresso.com
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