Continuidade criminosa: Potenciais líderes da Milícia do RJ após prisão de Zinho

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A prisão de Luís Antônio da Silva Braga, conhecido como Zinho, levanta especulações sobre os possíveis sucessores na liderança da maior milícia do Rio de Janeiro. Investigações apontam para pelo menos sete indivíduos que assumirão o comando dos negócios da quadrilha enquanto Zinho estiver sob custódia.

Esses homens, visando manter a exploração econômica e armada em 13 localidades da Zona Oeste do Rio, foram alvo de uma operação da Polícia Militar nesta quarta-feira (27). A ação abrangeu favelas sob o domínio da quadrilha de Zinho, como Antares e Três Pontes, e comunidades exploradas por milicianos rivais, incluindo a comunidade João XXIII.

Dentre os possíveis sucessores, três milicianos foram presos nos últimos quatro anos, mas permaneceram pouco tempo na prisão. Jairo Batista Freire, conhecido como Caveira, considerado um dos mais violentos do grupo, foi solto há dois meses por meio de habeas corpus.

Outros dois nomes na lista são Paulo Roberto Carvalho Martins, o PL, e Antonio Carlos dos Santos Pinto, o Pit, responsáveis pelas finanças do grupo. Ambos foram detidos em maio de 2019 e liberados em setembro do mesmo ano.

Peterson Luiz de Almeida, o Pet, que atua em Sepetiba, retomou o controle de áreas após sua recente liberação. Sua soltura, indevidamente concedida devido a um ruído

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