Futuro do setor nuclear é discutido no Rio de Janeiro

Foto: Divulgação/Reprodução
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Representantes governamentais, empresários e especialistas estão reunidos nesta semana no Rio de Janeiro para a NT2E – Nuclear Trade & Technology Exchange. O evento teve início nesta quarta-feira (3/05) e se estenderá até sexta-feira (5/05).

A Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares (Abdan), por meio do seu presidente Celso Cunha, tem uma grande missão: convencer o governo de que o Brasil pode ser um dos líderes mundiais desse setor.

“Temos a sexta maior reserva de urânio do mundo, sabemos produzir o combustível e temos capacidade para fazê-lo. Então, o que falta? Fazer”, afirmou Cunha durante a abertura do evento.

O plano decenal de energia no Brasil prevê a construção de uma nova usina com capacidade de produção de 1 GW de energia, além da conclusão de Angra 3, a terceira unidade do complexo nuclear de Angra dos Reis, no sul fluminense.

Além disso, Cunha destacou a importância da tecnologia nuclear para o diagnóstico e tratamento de doenças como o câncer. A tecnologia nuclear tem sido fundamental para a medicina moderna e o Brasil deve investir cada vez mais nessa área.

Com essa iniciativa, o Brasil espera se consolidar como um dos principais players do setor nuclear mundial.

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