Mãe de suspeito Morto após execução de médicos na Barra confirma ligação com o tráfico

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A mãe de um dos suspeitos envolvidos na execução dos médicos em um quiosque na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, confirmou à polícia que seu filho tinha ligações com o tráfico de drogas e foi morto após o crime. O jovem aparece nas filmagens do estabelecimento atirando contra os ortopedistas que estavam na cidade para um congresso médico. Essas informações marcaram o fim da investigação policial sobre o ocorrido em 5 de outubro.

Os quatro suspeitos envolvidos no ataque aos médicos foram encontrados mortos 12 horas após o crime, nas proximidades da Gardênia Azul, também na Zona Oeste. Eles seriam membros da maior facção do Rio de Janeiro e teriam sido executados como punição pelo próprio grupo, que confundiu um dos médicos com um miliciano da região.

A polícia conseguiu identificar todos os suspeitos. Philip Motta Pereira, conhecido como Lesk, de 38 anos, foi encontrado na mala de um Toyota Yaris na Gardênia Azul; Ryan Soares de Almeida, de 21 anos, associado a Lesk, foi achado em um HRV abandonado na Rua Abraão Jabor, no Camorim, junto com Thiago Lopes da Silva e Pablo dos Reis.

Lesk enfrenta acusações de envolvimento com o tráfico e a milícia em processos judiciais separados. Ele estava foragido da Justiça e teve sua prisão preventiva decretada em setembro de 2019 por seu vínculo com o tráfico de drogas

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