A Polícia Federal, com o apoio da Controladoria-Geral da União (CGU), deflagrou a Operação Antracito para investigar crimes como peculato, associação criminosa e lavagem de capitais em um possível esquema de desvio de recursos públicos provenientes do SUS.
16 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em várias cidades do estado do Rio de Janeiro.
A organização social investigada firmou contratos entre 2022 e 2024 com prefeituras fluminenses, resultando em um montante de R$ 1,6 bilhão, sendo R$ 91 milhões de recursos federais. Auditorias revelaram irregularidades graves nas contratações, como falta de seleção objetiva e contratações direcionadas.
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